Em todas as coisas, respeite sempre o lugar que pisas, pois um dia, pode lhe faltar chão!
FR
Flavin
Flavin... tranquilin... amigo de todas as horas... reconquistando seu próprio espaço perdido ao longo de uma estrada cheia de curvas e barrancos... depois de tempestades e queimadas... um ser novo surge!!! E se encontra em franca transformação diária! Eu... Flavin
quinta-feira, 31 de maio de 2018
Beijar pra mim é:
Beijar pra mim é:
Olhar...
encostar o rosto... aproximar...
não beijar... sentir... aproximar...
mas, não beijar... quase beijar...
encostar o rosto...
beijar... não beijar...
muito calmamente... muito... sentir...
esperar a energia fluir...
muito calmamente... não beijar...
beijar... beijar mais...
conhecer... não beijar...
olhar.... ver... enxergar... sorrir...
beijar... beijar mais... beijar mais...
encostar o rosto... beijar muito mais...
e... e... e... e...
Flávio Rocha
Olhar...
encostar o rosto... aproximar...
não beijar... sentir... aproximar...
mas, não beijar... quase beijar...
encostar o rosto...
beijar... não beijar...
muito calmamente... muito... sentir...
esperar a energia fluir...
muito calmamente... não beijar...
beijar... beijar mais...
conhecer... não beijar...
olhar.... ver... enxergar... sorrir...
beijar... beijar mais... beijar mais...
encostar o rosto... beijar muito mais...
e... e... e... e...
Flávio Rocha
Na estrada
Mais uma vez na estrada
Uma placa me diz:
Se você ficar parado, enferruja...
E eu sigo, vendo gentes, conhecendo gentes
Matando saudades
Inventado saudades,
Construindo saudades e
Quem sabe, deixando saudades...
Pra continuar seguindo...
Os medos e angustias são os mesmos de outrora...
Do tempo em que minhas placas eram de PARE,
Mas o prazer de agora...
Ah, esse prazer que me aplaca,
Que me faz continuar e sorrir pelo c
aminho...
Vem estrada, meu corpo é livre pro teu caminho
Vem caminho, minh'alma segue em tua estrada.
Um dia, este meu sorriso de hoje,
Contará do tempo de agora.
Flávin Rocha
Uma placa me diz:
Se você ficar parado, enferruja...
E eu sigo, vendo gentes, conhecendo gentes
Matando saudades
Inventado saudades,
Construindo saudades e
Quem sabe, deixando saudades...
Pra continuar seguindo...
Os medos e angustias são os mesmos de outrora...
Do tempo em que minhas placas eram de PARE,
Mas o prazer de agora...
Ah, esse prazer que me aplaca,
Que me faz continuar e sorrir pelo c
aminho...
Vem estrada, meu corpo é livre pro teu caminho
Vem caminho, minh'alma segue em tua estrada.
Um dia, este meu sorriso de hoje,
Contará do tempo de agora.
Flávin Rocha
08 de março
08 de março
Neste dia 08 de Março, nós queremos homenagear a todas as mulheres, em todas as suas formas e em especial, todas aqueles que fizeram de sua vida, mártir para que todas tivessem seus direitos protegidos e igualitários, as Dandaras, que lutaram pelo povo negro, as Tarsilas, que lutaram pela arte, as Marias Quitérias, que lutaram pela Independência do Brasil, as Martas, que lutaram contra o preconceito em meio a um mundo masculino, as Leilas Dinis, que lutaram pela liberdade feminina, as Closes, que lutaram pelo direito de ser, as Marias da Penha, que sentiram na pele a fragilidade e não se deixaram abater, as Zuzus, que perderam seus filhos no caminho da ignorância, as Leolindas, que lutaram pela emancipação feminina, as Nísias e Conceições Evaristos, que tem em sua escrita a força da resistência, as Carmens, que desbravaram o mundo com seus balangandãs, as Leas, as Zezés, as Elzas, as Fernandas as Vandas e a tantas outras que fizeram e fazem de seu caminho, uma constante luta para que todas tenham seu ser Mulher RESPEITADO! A todas elas, o nosso respeito e agradecimento!
“No dia 8 de março de 1857, morreram aproximadamente 130 mulheres carbonizadas, quando foram trancadas na fábrica de tecelagem, em NY, onde trabalhavam, por estarem em greve. Em 1910 foi decretado o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem a essas guerreiras.”
FR
Neste dia 08 de Março, nós queremos homenagear a todas as mulheres, em todas as suas formas e em especial, todas aqueles que fizeram de sua vida, mártir para que todas tivessem seus direitos protegidos e igualitários, as Dandaras, que lutaram pelo povo negro, as Tarsilas, que lutaram pela arte, as Marias Quitérias, que lutaram pela Independência do Brasil, as Martas, que lutaram contra o preconceito em meio a um mundo masculino, as Leilas Dinis, que lutaram pela liberdade feminina, as Closes, que lutaram pelo direito de ser, as Marias da Penha, que sentiram na pele a fragilidade e não se deixaram abater, as Zuzus, que perderam seus filhos no caminho da ignorância, as Leolindas, que lutaram pela emancipação feminina, as Nísias e Conceições Evaristos, que tem em sua escrita a força da resistência, as Carmens, que desbravaram o mundo com seus balangandãs, as Leas, as Zezés, as Elzas, as Fernandas as Vandas e a tantas outras que fizeram e fazem de seu caminho, uma constante luta para que todas tenham seu ser Mulher RESPEITADO! A todas elas, o nosso respeito e agradecimento!
“No dia 8 de março de 1857, morreram aproximadamente 130 mulheres carbonizadas, quando foram trancadas na fábrica de tecelagem, em NY, onde trabalhavam, por estarem em greve. Em 1910 foi decretado o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem a essas guerreiras.”
FR
Parafraseando
Parafraseando
Porque metade de mim é poesia
E a outra metade brado...
Porque metade de mim é mansidão
E a outra metade é tempestade
Porque metade de mim é preocupação
E a outra metade é solução
Porque metade de mim é conquista
E a outra metade desapego
Porque metade de mim é confiança
E a outra também!
FR
Porque metade de mim é poesia
E a outra metade brado...
Porque metade de mim é mansidão
E a outra metade é tempestade
Porque metade de mim é preocupação
E a outra metade é solução
Porque metade de mim é conquista
E a outra metade desapego
Porque metade de mim é confiança
E a outra também!
FR
Trovões
Os trovões bradam
aos céus de relampejos
e lindas lágrimas correntes,
pra alegar a terra,
pra festejar em solo límpido!
Assim seja!!!
Que a alma esteja leve
ao final de teus apelos...
FR
aos céus de relampejos
e lindas lágrimas correntes,
pra alegar a terra,
pra festejar em solo límpido!
Assim seja!!!
Que a alma esteja leve
ao final de teus apelos...
FR
A vida passando
Um caminho, um carinho,
Ancestralidade, essência...
Um sorriso feliz...
A vida passando,
Conquistas, ganhos, perdas...
Responsabilidades, muitas...
Eterna criança
Sempre, sempre, sempre...
Flávin Rocha
Deve haver um propósito pro caminho
Deve haver um propósito pro caminho,
Deve haver uma forma pra seguir,
Vivendo em momentos de trevas,
Pessoas que trazem as suas vilanias a tona,
Como se isso fosse o melhor nelas,
Sofrem pelos seus e
Destroem os que estão no caminho,
Com o mesmo amor falso que os sustem o verbo
Em nome de escritas, imagens, reis, idéias alheias,
Seguem negando cada ou ser no caminho,
Como se os outros, fossem apenas os outros...
Deve haver um propósito no caminho,
Deve haver...
Deve haver ao fundo do coração dessa gente
Um remorso contido, uma dor abafada
Um momento, onde elas pensam no que estão fazendo,
Um momento ao banho, ao caminhar para o trabalho,
Um momento onde elas pensam em como estão sendo iguais aos cruéis,
Aqueles que elas gritam para que sejam mortos,
Que sejam escondidos dos demais seres “do bem” como elas,
Deve haver algum propósito para ver isso e ter que tirar
Tirar, todos os dias, forças pra continuar,
Pra gritar, pra não sucumbir e ter por eles
As mesmas vontades que deles saem profundas e
Cheias de ódio, disfarçados de “amor divino”, “responsabilidade
social”...
De onde vem tanto ódio?
Deve haver algum motivo, para perceber tudo isso...
Como ter forças pra continuar?
Como não sentir por eles, o mesmo...?
Hoje, morri um pouco
Hoje, morri um pouco
Hoje, eu morri um pouco dentro de cada um de
vocês,
Quando vi até parentes e amigos acreditarem em
mentiras inventadas...
Reproduzidas por “homens” sem fé,
Talvez por medo, talvez por desconhecimento...
Talvez apenas acreditam assim...
Hoje eu morri um pouco, dentro de mim e dentro
deles,
Por um de vocês que amo, que se cala, ou comunga
das mesmas falácias,
Hoje eu morri um pouco!
Morri quando vi e convivi com as notícias...
Irão, Mauritânia, Arábia Saudita, Sudão e Iémen,
além de algumas regiões da Nigéria e da Somália condenam gays a morte!
Na Califórnia pretendem matar gays legalmente,
Cultos de falsos “evangélicos” dentro da Câmara
legislativa no Brasil buscam tornar a sociedade mais “evangélica” do reino que
eles escolheram pra todos nós...
Os mesmos que lutam para que outros não usem seu
nome próprio escolhido e que não lhes diz respeito... Me parece mesmo que nada
mais tem importância na Câmara Legislativa.
Padre diz que “rasga batina se duas mulheres forem
uma família”, sem contar o que anda escondendo debaixo desta mesma batina por
muitas centenas de anos...
Tio hetero, é xingado por “evangélicos” apenas por
vestir-se de princesa, para apoiar sobrinha e encorajá-la... quem me dera poder
ser esse tio.
Hoje, morri um pouco!
Gays assumidos, ainda são impedidos de doar sangue
no Brasil,
Violência contra transexuais em plena USP, bonito
ver o diretório estudantil da mesma universidade repudiando o ato
transfóbico...
Deputada quer proibir adoção por casal
homoafetivo,
São hoje cerca de 200 mil crianças em fase de 4 a
18 anos segundo o GAASP,
Será que ela mesma irá adotar todas as crianças
órfãs que os heteros deixaram pra trás,
E lhes dar sustento, estudo, amor... Hoje, morri
um pouco.
“Igreja evangélica” cria gladiadores, para lutar
contra o que ela acha que é pecado no outro, nós, vós, eles...
Garoto é agredido em ato homofóbico e policiais
ainda o humilham a caminho da delegacia, onde ele foi buscar ajuda... E eu
morro mais um pouco.
Filho adotivo de casal gay é espancado por colegas
de escola até a morte e o laudo diz que ele morreu de causas naturais... e hoje
MORREU: Peterson (SP) 14 anos, Edson de Souza (GO) 44 anos, Lucas de Oliveira
(BA) 19 anos, Antônio Francisco (PA) 31 anos, Paulo Henrique (MG) 31 anos,
Ronaldo Pepê (BA) 40 anos, Hemilton José (PE) 31 anos...
Breve, eu, Flávio Rocha (RJ) 41 anos...
Hoje, morro um pouco. Mas, até que me calem por
completo, estarei aqui, firme, lutando por toda gente, por toda forma, por todo
respeito, por meu, por nosso caminho, com direitos, deveres e obrigações, por
respeito, não por tolerância, que se foda a tolerância. Que o amor um dia
prevaleça, que os olhos vejam os olhos do outro, sem as formas que felizmente
nos diferencia, por dádiva divina. Que a páscoa não seja apenas uma
distribuição de Ovos, mas que sirva de um momento de
reflexão, das palavras que o Homem Bom veio aqui deixar pra todos vocês.
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo."
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Quando as almas são livres
Quando as almas são livres
O sentido de liberdade
É algo maior que ele própria
Um caminho brando
Um sorriso franco
Uma estadia,
Uma companhia
Um carinho de amigo
Quando as almas são livres,
Tudo isso pode ser sentido em silêncio
Na distância, na presença
Quando as almas são livres,
A amizade e o amor são do tamanho
Do brilho intenso dos olhos
Juntos, pra sempre... sempre... sempre...
Flávio Rocha
O sentido de liberdade
É algo maior que ele própria
Um caminho brando
Um sorriso franco
Uma estadia,
Uma companhia
Um carinho de amigo
Quando as almas são livres,
Tudo isso pode ser sentido em silêncio
Na distância, na presença
Quando as almas são livres,
A amizade e o amor são do tamanho
Do brilho intenso dos olhos
Juntos, pra sempre... sempre... sempre...
Flávio Rocha
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Choveu...
Choveu...
Estávamos andando na rua e de repente
Uma gota d’água escorreu de teu rosto
Descendo mansa,
Como sentindo um caminho onduloso
Parecia ter vinda de teus olhos,
Descendo pelas covas que ali nasceram
Pensei em segurá-la com todo meu carinho
Ah se eu pudesse segurá-la
Ela assim seria minha pra sempre...
E foi quando você sorriu e
Aquela gota d’água
Que ainda pairava ali,
Brilhou, refletindo a luz
vinda de uma janela aberta,
de onde se ouvia outros risos felizes
E seu sorriso permaneceu ali eterno
em mim,
e você disse:
Choveu...
FR
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
domingo, 1 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Uma postagem especial
Maria fala pra Mãe de Judas após a morte de seus filhos
"Nossos filhos não são nossos filhos, são filhos da ânsia da vida! Vem por nós, mas não nos pertencem, podemos até abrigar seus corpos mas não sua alma. Nós somos o arco na mão do grande arqueiro. Sejamos bons arcos é o bastante, pois a vida não sabe andar pra trás. Confiai teu filho as ondas assim como eu confiei o meu... !"
Abnegação e resignação... nas lindas palavras de Maria... essa que simboliza a grande mãe... a criadora de um povo, que criou o Homem, Aquele a que todos respeitamos, acreditando ou não... mas de sua benevolência e solidez, nos demove de incredulidades e nos firma a credulidade de ser um ser cada vez melhor... uma mulher simples, igual a todas as outras e se fez assim... igual... mas tão próxima da luz, a qual muitos de nós vão se afastando durante os tempos aqui nessa existência... somos um pouco da força, da esperança e da bondade do que vemos em Maria, cabe a nós percebermos e decidir sermos... pois somos filhos da ânsia de ser!!!
Bjuss e abraços pra vcs todos... Flávin
Tuas mãos
Tuas mãos
Lembro-me das covinhas e cada curva de tuas mãos
Que um dia me conduziram a você
Você chegou a mim,
Me deu a mão
E ali estavam elas...
Covinhas, que não me saem da memória;
Mãos delicadas
Como as que de uma criança
Porém, de palmas ásperas, de luta e força,
Que precisaram fazer pela dura vida,
Te deixando ainda mais indefeso
Que teus olhos denunciavam...
Essas mãos onde me aconcheguei
E que por muito, me acarinharam...
Velaram-me o sono...
Correram sobre todo o meu corpo
Cada centímetro vasculhado
Por tatos curiosos e consentidos
Por intimidade
Como se ali fosse tudo teu
E dessas mãos...
Fixaram tua força em mim
Ganharam minha alma...
Suas mãos que um dia me fizeram seu...
Com a mesma delicadeza de sua existência
Hoje batem palmas ao mundo...
E que sigam, seu apontado destino;
E que toquem, como me tocaram um dia...
Pois elas em mim,
Ficaram para...
Sempre... Sempre... Sempre...
Flávio Rocha
Lembro-me das covinhas e cada curva de tuas mãos
Que um dia me conduziram a você
Você chegou a mim,
Me deu a mão
E ali estavam elas...
Covinhas, que não me saem da memória;
Mãos delicadas
Como as que de uma criança
Porém, de palmas ásperas, de luta e força,
Que precisaram fazer pela dura vida,
Te deixando ainda mais indefeso
Que teus olhos denunciavam...
Essas mãos onde me aconcheguei
E que por muito, me acarinharam...
Velaram-me o sono...
Correram sobre todo o meu corpo
Cada centímetro vasculhado
Por tatos curiosos e consentidos
Por intimidade
Como se ali fosse tudo teu
E dessas mãos...
Fixaram tua força em mim
Ganharam minha alma...
Suas mãos que um dia me fizeram seu...
Com a mesma delicadeza de sua existência
Hoje batem palmas ao mundo...
E que sigam, seu apontado destino;
E que toquem, como me tocaram um dia...
Pois elas em mim,
Ficaram para...
Sempre... Sempre... Sempre...
Flávio Rocha
sábado, 12 de maio de 2007
A um amor q não aconteceu...
Seria
Seria uma das pessoas
mais importante de tua vida...
compartilharia tudo q de bom
a vida nos oferece...
teria todo cuidado pra nunca magoar
e toda delicadeza em tocar...
seria tão imensamente feliz,
que só poderia dar felicidade...
tão companheiro,
que as estradas da vida,
pareceriam feitas de ladrilhos amarelos...
seria tão sutil,
quanto o amor não supõe ser
e tão ávido,
quanto paixão não pode sequer suportar...
veria a “mágica” acontecer
a cada reencontro,
a cada olhar
e a cada abraço...
como aquele sentimento de frio e calor
em profusão de bons sentimentos...
onde se perde as forças das pernas,
q se seguram em um sorriso latente...
seria... seria sempre... sempre... sempre... sempre...
Sou hoje, em parte,
o verso da presença de seu versejar...
que me ajudou,
me fez rever,
me apoiou,
que me fez sorrir
e me encantou...
Flávio Rocha
Seria uma das pessoas
mais importante de tua vida...
compartilharia tudo q de bom
a vida nos oferece...
teria todo cuidado pra nunca magoar
e toda delicadeza em tocar...
seria tão imensamente feliz,
que só poderia dar felicidade...
tão companheiro,
que as estradas da vida,
pareceriam feitas de ladrilhos amarelos...
seria tão sutil,
quanto o amor não supõe ser
e tão ávido,
quanto paixão não pode sequer suportar...
veria a “mágica” acontecer
a cada reencontro,
a cada olhar
e a cada abraço...
como aquele sentimento de frio e calor
em profusão de bons sentimentos...
onde se perde as forças das pernas,
q se seguram em um sorriso latente...
seria... seria sempre... sempre... sempre... sempre...
Sou hoje, em parte,
o verso da presença de seu versejar...
que me ajudou,
me fez rever,
me apoiou,
que me fez sorrir
e me encantou...
Flávio Rocha
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Vam bora!!!
"que o que vc demora,
é o que o tempo leva..."
e toda hora
vamo brincar
dispor da simplicidade
vamo brincar
sorri sem contenções
vamo brincar
chutar a bola e esquecer
que a frente tem uma janela
vamo brincar
esquecer a altura do muro
num salto
vamo brincar...
juntar as mãos
e cantar uma simples música antiga
daquelas de roda... lembra?
vamo brincar
falar de bicho papão aos bobos...
sermos bobos
vamo brincar
vem vam bora
vem fazer comigo
na brincadeira do cio
de ser...
Flávio Rocha
é o que o tempo leva..."
e toda hora
vamo brincar
dispor da simplicidade
vamo brincar
sorri sem contenções
vamo brincar
chutar a bola e esquecer
que a frente tem uma janela
vamo brincar
esquecer a altura do muro
num salto
vamo brincar...
juntar as mãos
e cantar uma simples música antiga
daquelas de roda... lembra?
vamo brincar
falar de bicho papão aos bobos...
sermos bobos
vamo brincar
vem vam bora
vem fazer comigo
na brincadeira do cio
de ser...
Flávio Rocha
Foto by Nilza Rocha / 2006
quarta-feira, 18 de abril de 2007
Camaleão antropófilo...
Não sou poético
Sou sensível, não sou poético...
sou um antropófilo que...
sou um antropófilo que...
tem apenas ouvidos e olhos sensíveis...
que se ecoam em dedos ávidos
de dizer aos outros o que sentem, em conjunto...
e uma boca que grita aos que estão perto,
toda a sua história,
em meio as estórias de outros
misturadas as próprias com a mesma importância.
Preciso de certa mágica
e certa compreensão sobre minhas impossibilidades,
ou latentes possibilidades...
que me fazem ser quem eu sou,
apenas esse algo complexo...
igual a qualquer outro ser humano;
as impossibilidades do ser humano,
são mais fortes...
minhas impossibilidades
são mais fortes...
mas quero,
quero possibilidades de amar...
e ainda que complexo, simplesmente...
sempre... sempre... sempre... sempre...
segunda-feira, 2 de abril de 2007
Eu quero
Um “PL” tão infantil e simples quanto esse momento, apenas para não nos deixar esquecer do tão belo que é viver... Saudades de todos vcs!
Eu quero
Quero ser o mais feliz de todos os seres
Ser a água que corre
No leito do rio
Que desce as corredeiras
A encosta da montanha
Ser a terra que semeia
Que nos firma o passo
Que sustem as casas
Ser o ar que respiro
Onde voam os pássaros
Onde segue impressionantes máquinas flutuantes
Pipas, cafifas multicores
Em meio a nuvens;
Ser o fogo que aquece
Que transforma pedra bruta
Em lindo colar
Lareiras românticas, dosadas de bom vinho
Quero ser eu, dotado de tantos sonhos
De tantas percepções de vida fiel
Quero sorrir como agora
Ao lembrar de tudo o que há de belo
E de meus amigos e amores ao meu lado
Desfrutando de toda essa contemplação
Da simplicidade de ser feliz
Flávio Rocha
domingo, 25 de março de 2007
Esse fio de lágrima é meu
Chorei,
Mas não foi por ti
Foi por mim
Por minha estupidez
Ou extrema sensatez
Por meu engano...
Como me engano!
Como não pude ver os sinais da desistência
Como pude me deixar levar
Por meus próprios anseios projetados em ti...
Não, você não mentiu pra mim
E nem me iludiu,
Eu me fiz de cego...
Quis tanto que não vi o claro do todo
Sei que também me queres
Assim como te quero...
Entendo não ser possível hoje,
Mas a dor não é menor
apenas por entender...
Chorei sim
Chorei por mim...
Pois de mim eu sai, para te permitir
Invadir com teu carinho,
Com tua fala mansa,
Com teu jeito sedutor...
Não te preocupes em não mais, eu
Chorar por ti
Pois é por mim que choro
Sem ti...
Esse fio de lágrima é meu
Flávio Rocha
Chorei,
Mas não foi por ti
Foi por mim
Por minha estupidez
Ou extrema sensatez
Por meu engano...
Como me engano!
Como não pude ver os sinais da desistência
Como pude me deixar levar
Por meus próprios anseios projetados em ti...
Não, você não mentiu pra mim
E nem me iludiu,
Eu me fiz de cego...
Quis tanto que não vi o claro do todo
Sei que também me queres
Assim como te quero...
Entendo não ser possível hoje,
Mas a dor não é menor
apenas por entender...
Chorei sim
Chorei por mim...
Pois de mim eu sai, para te permitir
Invadir com teu carinho,
Com tua fala mansa,
Com teu jeito sedutor...
Não te preocupes em não mais, eu
Chorar por ti
Pois é por mim que choro
Sem ti...
Esse fio de lágrima é meu
Flávio Rocha
sábado, 24 de março de 2007
Sorrir por ti
Por amar, sorri mais que o rosto
Tomei banho de chuva e
Mergulhei no chão do campo molhado da mesma chuva
Por amar, escondi uns segredinhos...
Mas divulguei tantos outros
Por amar, olhei pra ti sem defeitos
Encobri meus defeitos...
E o que são defeitos, eles existem?
Por amar, estive em cada passo teu
Ainda que de muito longe
Velando teu caminho em oração...
Por amar, cantei desafinado ao teu ouvido
Sem me importar com tua angustia,
De minha parca sonoridade!
Quem te manda sorrir pra mim, quando eu canto?
Somente te amando,
Cheguei ao êxtase em seu deleite
E percebi o quanto o ser humano pode ser feliz
E estar tão próximo ao criador...
Por amar, estive em seu caminho
E estarei sempre... sempre... sempre...
A sorrir por ti...
Flavio Rocha
quarta-feira, 21 de março de 2007
Jornada nossa
Somos muitos nessa jornada...
nos percebendo pássaros,
vivendo e experimentando, diariamente...
cantando, entoando, soprando, suspirando
nossas próprias ilusões ruidosas
nossos sonhos melodiosos...
ciranda de nós mesmos,
crianças em cantiga de rodas...
nós, comuns, pequeninos e individuais seres;
Vou na tua estrada e na minha
Compartilhando nosso caminho
Em amizades, amores e paixões...
Por esse destino sigo sempre...
Sempre... sempre...
Flávio Rocha
Somos muitos nessa jornada...
nos percebendo pássaros,
vivendo e experimentando, diariamente...
cantando, entoando, soprando, suspirando
nossas próprias ilusões ruidosas
nossos sonhos melodiosos...
ciranda de nós mesmos,
crianças em cantiga de rodas...
nós, comuns, pequeninos e individuais seres;
Vou na tua estrada e na minha
Compartilhando nosso caminho
Em amizades, amores e paixões...
Por esse destino sigo sempre...
Sempre... sempre...
Flávio Rocha
segunda-feira, 19 de março de 2007
Meu lindo Chicó
É... meu nenzinho está se indo... meu companheiro de tantas lambidas em minhas lágrimas, de várias bolas de papel... de corridas para escorregar nas revistas embaixo da mesa... nossa... doi né... tão novinho e ninguém sabe o que ele tem... tá se indo meu lindo... tá sofrendo... estamos também... oh meu Chicó... tá doendo sua precipitada partida... que Deus te abençoe meu filho, só eu e vc sabemos o que vc fez por mim...
Se foi num domingo de sol (18/03/2007), passou por aqui, fazendo e deixando amigos... um pequenino ser adorável... já temos saudades meu lindo, mas temos a certeza de sua missão por aqui... Obrigado meu filho... pai te ama pra sempre...
sexta-feira, 16 de março de 2007
Óvulo fecundo
Óvulo fecundo
Eu sou apenas
um pequenino ser
em construção,
óvulo fecundo em
ninho de meu caminho
a espreita de contínua eclosão
de algumas rimas de fato
de alguns fatos sem rimas
de verdades minhas
de ilusões minhas
e gestos infantis...
que os conservarei
por todo o meu tempo
aqui nesse mundo!
ELE me fez assim
assim serei
Flávio Rocha
“Nada é maior
Que dar amor
E receber...
De volta amor”
Eu sou apenas
um pequenino ser
em construção,
óvulo fecundo em
ninho de meu caminho
a espreita de contínua eclosão
de algumas rimas de fato
de alguns fatos sem rimas
de verdades minhas
de ilusões minhas
e gestos infantis...
que os conservarei
por todo o meu tempo
aqui nesse mundo!
ELE me fez assim
assim serei
Flávio Rocha
“Nada é maior
Que dar amor
E receber...
De volta amor”
terça-feira, 13 de março de 2007
domingo, 11 de março de 2007
Versos alheios
Mais alguns versos alheios...
“Outrora eu era de aqui...” mas "tem sangue eterno a asa ritmada" e assim vou seguindo, "surgindo e indo"... dizendo a mim mesmo... "segue pássaro contente", voa pra encontrar teu verão... segue q te aguardarei lá... chegar com teu sorriso quieto e alma estridente... “não há porque chorar”... veja, veja “quem és?” e acredite nisso...
Flávio Rocha e muitos outros “dentro de si mesmo”...
sábado, 10 de março de 2007
Esse ser, talvez pequeno
Bem,
esse ser está
e sempre esteve aqui dentro,
mesmo q a vida queira dar outras direções,
ele sempre reage
e ressurge,
cada vez um pouquinho mais maduro...
e ciente da sua missão
e de seus anseios...
sempre ciente tb,
q amar vale a pena,
seja quantas vezes
e forma for...
e q a cada pequeno sorriso
q extrai verdadeiramente de um outro...
ainda q dentro de reconhecimento de suas ilusões,
está sempre ganhando mais um pouquinho de si mesmo...
e sabendo-se estar no seu caminho certo,
por ser esse o caminho escolhido para si...
Esse ser, vive...
e não quer pouco da vida...
quer exatamente
o q a ele foi destinado...
esse talvez pequeno ser, sou eu...
sempre... sempre... sempre... sempre...
Flávio Rocha
E vamos aos testes...
Eu adoraria
Eu adoraria
Amar novamente,
como uma inocente criança q abre um novo presente...
pra beijar, abraçar...
mas com carinho,
apoiado em todos os sentidos do corpo, da alma, dos astros...
respirar fundo e ouvir a respiração do outro,
em meio a compassadas batidas de dois corações...
que de tão próximos, não se possa saber qual bate mais rápido e mais calmo,
como num rio q percorre seus caminhos...
de forma nem curta e nem longa demais,
mas de uma forma verdadeira e inteira...
e calma...
tranqüila...
longas risadas intimas...
usufruir da maior liberdade q existe...
a liberdade de estar completamente vivo e inteiro...
compartilhar de desventuras, aventuras, conquistas e sonhos...
ser feliz...
e talvez não todo o dia...
mas cada vez q olhar para o outro...
ser feliz... sempre, sempre, sempre...
Flávio Rocha
Primeira vez agente nunca esqueçe!!!!
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